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quinta-feira, 28 de maio de 2020

Uma novata surpreendente!

Atravessei a porta discretamente e tomei o rumo da escada, para ir ao escritório do departamento de contabilidade. Encontrei-a  no corredor, vindo na minha direção. Magra, tudo no lugar, um pouco mais alta do que eu, sobre um salto que a deixava exuberante. Ainda não a tinha visto, era uma novata, a pouco admitida na empresa. Olhei-a e acompanhei com os olhos o seu deslizar sobre o salto. Ela continuou vindo, perto de mim, sorriu, baixou os olhos e continuou o seu caminho.
Retomei o meu rumo, fui à contabilidade, entreguei o relatório e retornei ao meu escritório. Quando passei em frente a porta do marketing, resolvi entrar, estava curiosa com a novata. Parei sob a porta, procurei-a com o olhar e encontrei-a na mesa do canto. Fiquei ali, estática olhando para ela. Reparando o seu jeito, o modo de se vestir, o seu charme e a sua exuberância. Um terninho twig, blusa branca, cabelos negros caídos aos ombros, batom discreto, maquiagem em tons claros. Ela não tinha nada de especial, mas sabia se impor e isso é o mais importante para qualquer mulher. Ela me notou, olhou para mim, sorriu amareladamente, baixou os olhos e continuou o que estava fazendo. Quase perdi o fôlego, respirei fundo, dei às costas e fui para a minha sala.
O telefone tocou, era a secretária do diretor me chamando para uma reunião. Sai ligeiro pela porta, entrei pelo corredor, passando em frente à porta da minha curiosidade, diminuí o passo e olhei tentando enxergá-la, a mesa estava vazia, nem sinal dela.
Cheguei à diretoria, bati levemente na porta e entrei. Lá estava ela, sentada na poltrona e sentei na outra, ficando de frente para ela e para o diretor. Ele me cumprimentou, como sempre amável, apresentou-me a ela e, iniciou a reunião lendo um dos relatórios de publicidade. Pediu-nos para discutir a respeito dos resultados. Ele me olhava, sorria e seguidamente a encarava. Resolvi provocar, cruzei as pernas e fingindo descuido, deixei a calcinha minúscula aparecendo. Deu certo, ele continuava a encarando, mas quando me olhava, não resistia e baixava os olhos, diretamente para o alvo. Ela não esboçou nenhuma reação e deduzi que minha estratégia havia colado. A novata somente falava algo quando solicitada, as vezes me olhava e sorria.
A secretária entrou, falou com o diretor, ele levantou, pediu para que continuássemos, pois se ausentaria por alguns instantes. Decidi ficar na mesma posição, para disfarçar e não dar na vista que eu o estava provocando. Ficamos caladas por alguns minutos e então ela falou:
- Posso te dizer uma coisa?
- Pode!
- Linda calcinha!
Cacete - pensei - ela notou!
- Obrigada - respondi!
E de surpresa, ela deixou-me sem resposta:
- Quem vai tirá-la mais tarde? Eu ou o diretor?
Para deixar claro, eu nunca me relacionei com superiores hierárquicos! Presumivelmente, quanto à subordinadas...
Mas isso é uma outra história!

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sexta-feira, 8 de junho de 2018

Transei com uma atriz global!

Em 1998, tive a oportunidade de fazer uma viagem de férias e escolhi a cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, durante a semana do Festival de Cinema.
Eu tinha vinte e dois anos e aqueles dias foram especiais para mim, os quais nunca vou esquecer. Numa das noites, junto a outras amigas, eu estava na frente do Palácios dos Festivais, vendo as celebridades que chegavam para as exibições. Confesso, uma grande tietagem da minha parte, mas quem não faria isso, com uma oportunidade como aquela, afinal o Rio Grande do Sul é um confim do mundo, ainda mais naquela época, quando não haviam tantas facilidades. No meio do frenesi do público, a cada chegada de pessoas famosas, eu admirava cada uma delas, eram atores e atrizes, diretores, roteiristas e diversas celebridades conhecidas, do cinema e da televisão. Surgiu então, uma atriz e para não identificá-la, vou chamá-la de Lady G.
Naqueles anos, final da década de noventa, ela era uma das atrizes mais requisitadas nas novelas, pele morena, não muito alta, cabelos escuros e caídos nos ombros, corpo de menina, olhos negros e brilhantes, sem falar do sorriso encantador. Trajava um vestido branco e longo, que destacava-lhe as formas longilíneas do seu corpo magro. Sobre o salto, ela pisou o tapete vermelho, amparada por uma outra mulher, com mais idade do que ela, mas que não ficava para trás em charme, que depois fiquei sabendo ser a sua agente. Caminhando lentamente e acenando para o público, ela passou por mim e cruzamos os nossos olhares, um sorriso delicioso estampou-se no seu rosto e retribuí acenando com a cabeça e piscando um dos olhos. À passos lentos, ela subiu as escadas e entrou na sala de exibições, onde seria exibido o filme "Outras Histórias", adaptação da obra de Guimarães Rosa.
Durante o tempo todo, eu e minhas amigas permanecemos na frente do Palácio dos Festivais. Sair dali seria impossível e perderíamos o lugar privilegiado. Terminado o evento, aguardei ansiosa pela saída de Lady G, no meu pensamento de pós-adolescente, fantasiava que ela pudesse pelo menos conceder-me um autógrafo. De repente, ela surgiu na porta, contrastando seu vestido longo e branco com o tapete vermelho, segurando uma pequena bolsa na mão esquerda e dirigindo sua atenção aos fãs. Ladu G, caminhou em direção às pessoas e com delicadeza, cumprimentava-as e dava-lhes alguns autógrafos e cada vez mais perto do local onde eu estava. Quando chegou a minha frente, abriu a pequena bolsa e retirou um pequeno papel dobrado, estendi-lhe a mão, para alcançar-lhe uma página de caderno, esperando o seu autógrafo. Porém ela me surpreendeu, aproximou-se mais um pouco e perguntou meu nome, depois colocou na minha mão o papelzinho que havia retirado da bolsa. Junto à sua assinatura, havia um recado com o nome do Hotel Serra Azul e o número do quarto, dizendo-me que fosse visitá-la e que dissesse meu nome à recepção, pois ela deixaria meu nome e que me esperaria na tarde do dia seguinte.
Tive que rever meus planos, eu e minhas amigas retornaríamos a Porto Alegre logo pela manhã. Decidimos que ficaríamos mais dois dias, com exceção de uma amiga, que preferiu retornar de ônibus.
Eram quatorze horas quando cheguei no hotel, fui à recepção e fiz o que Lady G pedira. A recepcionista ligou para o quarto e logo depois disse-me para tomar o elevador. Subi ansiosa e com muitas expectativas do que estava me esperando, jamais eu poderia imaginar, que seria uma tarde deliciosa e que eu nunca mais esqueceria.
Toquei a campainha e Lady G não demorou para abrir a porta. Ela estava vestida uma camiseta branca, um short jeans, os cabelos presos em um rabo de cavalo no alto da nuca, os pés descalços, com as unhas bem feitas e pintadas. Vestia-se tal e qual uma menina, que como eu, nos seus vinte e dois anos, mas diferentemente de mim, já era famosíssima e figurava nas novelas das oito, há bastante tempo.
Ela me cumprimentou com um beijo no rosto e eu lhe retribuí com outro, depois convidou-me para sentar em um sofá e sentou-se ao meu lado. Seus olhos me olhavam profundamente, quase me fazendo corar, mas ela logo notou a minha timidez e começamos a conversar:
- Ontem, não pude deixar de notá-la no meio daquele povo!
- Puxa, fico lisonjeada!
- Você tem um encanto especial, esse olhar e esses cabelos loiros esvoaçados, é impossível não ver.
- Meus cabelos sempre foram assim, tenho um trabalho danado para mantê-los!
- Mas isso é irrelevante, a tua discrição é muito mais importante!
- Como assim?
- Bem, ontem quando nos olhamos, fosse outra se rasgaria gritando. Mas você apenas acenou com a cabeça e manteve-se na linha. Porém aquela piscadela foi deliciosa e extremamente charmosa!
- Sou assim, sempre fui assim! Gosto de discrição!
- Isso é bom!
- Por que você me convidou?
- Por que gostei de você!
- Assim... do nada?
- Não, tenho fantasias e creio que você pode correspondê-las!
- O que te leva a pensar isso?
- Simples! O que fazemos quando temos desejo por uma pessoa, não nos deixa mentir!
- Não entendi bem?
- Você é como eu! Deseja e quer, por isso veio!
- Você me convidou, como eu poderia perder a oportunidade de estar perto de uma mulher tão famosa, não é esse o desejo de todas as pessoas?
- A grande maioria sim, - disse-me, colocando uma das mãos sobre a minha coxa - mas você não veio atrás da atriz, mas da mulher!
Engoli seco, ela estava certa! Não tive outra alternativa, a não ser responder com franqueza:
- Sim! Sou tua fã, assisti algumas novelas e confesso, te desejei muito, quando via teus beijos infindáveis. Se é isso... Sim... Somos iguais!
- Preciso dizer mais alguma coisa? Agora você sabe por que te convidei!
Ela levou a mão até o meu rosto, acariciou a minha face e segurando a minha nuca levou-me de encontro a sua boca. Nos beijamos longamente, nossas mão passearam pelos nossos corpos, pelos seios, coxas e sexos. Aos poucos o clima esquentou entre nós, ficamos em completa intimidade e o meu desejo que era enorme, aflorou mais ainda, fazendo-me molhar e sentir um fogo imenso queimar meu corpo.
Nos despimos mutuamente. Nossas roupas foram atiradas, sem nenhum cuidado, para todos os lados. Enquanto isso, nosso beijo era intenso e suas mãos geladas passeavam pelas minhas costas, até chegarem a minhas nádegas, onde suas unhas cravaram e me arranharam deliciosamente.
Lady G ajoelhou-se entre as minhas pernas e beijou meu corpo inteiro. Depois colocou as minhas pernas por cima dos seus ombros e beijou meu ventre de maneira delicada. Cada beijo que ela dava, aproximava-se mais e mais da minha vagina, até alcançá-la e deliciar-se com o prazer que escorria entre as minhas coxas. Ao contrário de suas mãos, seus lábios eram quentes e sua língua macia. Ladu G brindou-me com pequenos círculos em volta do clitóris, usando a sua língua deliciosa e depois sugou-o delicadamente. Sem pudor nenhum, sua boca envolveu meus lábios vaginais e sua língua me invadiu. Segurei seus cabelos com força e apertei sua cabeça de encontro a mim, gritei com muito tesão!
- Não para, não para...
Lady G atendeu o meu pedido e acelerou os movimentos da sua boca e eu gozei freneticamente. Perdi as forças e obriguei-ma a deitar-me no sofá espaçoso.
Ela deixou-me recompor, sentando-se ao meu lado e a acariciando os meus cabelos, enquanto beijava-me varias vezes no rosto.
Eu não esperei muito, precisava liberar tudo que eu guardava. Olhei-a e ela sorriu e vendo um sorriso tão safado, deu vontade de virá-la de bruços e bater na sua bunda, como numa criança arteira. Levantei-me e a empurrei-a para ficasse deitada de bruços, fui à altura de sua nádega e a mordi, deixando-a bem marcada com meus dentes. 
- Ai!
- Doeu?
- Humm... Não!
Afastei as suas pernas, empinei sua bunda e lambi a sua vagina molhada.
Ela gemeu e perguntei:
- Que foi?
- Gostoso demais!
- Mas... eu apenas comecei...
Sentei-a no sofá e como ela fez em mim anteriormente, mergulhei entre as suas coxas, e dei-lhe sexo oral da melhor forma que eu sei fazer
Brinquei com seus lábios, circulando a língua na sua entrada, as vezes ameaçava entrar, mas recomeçava novamente a circular. Suguei seu clitóris, mordisquei os seus lábios e finalmente penetrei-a com a minha língua, o mais profundo possível que poderia alcançar. Ela gemia e suspirava de tesão. 
Sem lhe dar trégua, continuei a brincadeira por algum tempo.
Deixei a sua vagina e subi beijando a sua pele, até alcançar seus seios. Dei à eles meus carinhos, beijos, lambidas e suguei seus mamilos rosados, deixando-os totalmente eriçados e depois fui ao encontro da sua boca. Beijei-a sofregamente e minha perna entrou no meio de suas pernas, para que nos masturbássemos, roçando as nossas vulvas em nossas coxas, o que nos levou a um beijo muito mais longo e intenso.
O contato dos meus seios com os seios pequenos e rijos de Lady G e os seus mamilos rijos, que pareciam agulhas contra a minha pele, me excitaram profundamente, fazendo-me desejar um outro orgasmo. Deitei-a no sofá e deitei-me ao seu lado, mas ao contrário dela e de uma só vez, entrei no meio das suas pernas, abrindo as minhas e oferecendo-me para que ela fizesse o mesmo. Deliciamo-nos em um maravilhoso sessenta e nove e não demorou para que gozássemos.
Exausta, debrucei-me sobre a sua coxa, o cheiro de sexo, suor e  de orgasmo entrava pelas minhas narinas e acredito que ela sentia o mesmo. Permanecemos deitadas assim por algum tempo. Depois deitei-me ao seu lado, nos acariciamos, nos beijamos, conversamos mais um pouco e finalmente recomeçamos novamente, mas desta vez com muito mais calma, a nossa primeira vez e a ansiedade, já haviam ficado para trás!
Até hoje guardo aquele bilhete comigo, o tempo passou, ela continua em evidência e muito mais conhecida do que naquela época. Nos encontramos outras vezes, mantemos contato e somos muito boas "amigas".
Ah... O nome dela? Não importa! Tente descobrir, eu deixei algumas pistas!

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quarta-feira, 14 de março de 2018

Meu seios em teus seios!

Você chegou de mansinho, pedindo por mim. Te coloquei no meu colo e te deitei em meu peito. Sua cabeça, deixei repousa-se entre meus seios. Senti o calor da tua respiração e a macies da tua face. O cheiro gostoso do teu cabelo me envolveu. Você ficou ali, quieta, parada. Enquanto isso, eu te sentia perto de mim, sentia a tua carência e te envolvendo em meus braços, eu queria te deixar segura.
A blusa entre aberta, permitia que a pele do teu rosto, tocasse a pele dos meus seios. Senti o calor dos teus lábios quando você os beijou. Suspirei, me arrepiei, senti um calor subir pelo meu corpo. Fiquei parada e esperando que você tomasse a iniciativa, eu não tinha certeza, fora um beijo carinhoso ou um pedido lascivo para momentos de paixão e e tesão?
Você afastou a blusa, deixou meus seios à descoberto. Deslizou levemente por meu mamilo com a palma de sua mão, ele ficou duro, entrando em contraste com tua mão macia, depois fechando a mão, apertou meu seio, meu mamilo rosado ousou escapar por entre teus dedos.
Teu rosto escorreu entre meus seios, tua respiração acariciou o outro mamilo e logo depois senti tua boca quente e teu beijo molhado. Arrepiei-me, uma dor súbita e gostosa subiu pela minha espinha, senti um calor imenso em minha nuca, meu coração acelerou e bateu forte, um suspiro intumesceu o meu peito, meus mamilos hirtos apontavam para ti e pediam tua boca e tua língua. Senti-me soberba e amada. Você, naquela hora, fazia-me sentir em paz, tranquila e desejada.
Teu olhar comiam meus seios bicudos e entumescidos, parecia que estava encantada, como uma criança que descobre algo pela primeira vez. Segurou-os com as duas mãos , apertou-os um contra o outro e aproximando-se sugou-os um a um, fazendo meus mamilos brotarem, mais ainda, da minha pele. A umidade da tua saliva sobre meus biquinhos duros, deram-me a sensação de um frio gostoso e então teus dedos finos escorreram sobre eles, segurando-os firme, apertando-os.
Você ergueu a camiseta larga, teus seios volumosos ofereceram-se aos meus olhos. Levando um dos braços as minhas costas abraçou-me. Teus seios se uniram aos meus, nossas peles macias se tocaram, nossos corpos quentes vibraram no abraço. Nos beijamos, sentimos o calor da boca uma da outra, nossas línguas brincaram loucamente, nossas salivas se misturaram.
Você desceu ao meu pescoço, afastou minha blusa branca, deixando meus ombro descoberto, depois o beijo e o acariciou com tua língua. Desceu novamente aos meus seios, explorou-os totalmente com tua boca quente, com tua língua molhada, com as tuas mãos de fada, cingi-os com teus dedos. Enquanto isso, nossas peles se encontravam, teus seios escorregavam pelo meu corpo, teus mamilos duros navegavam a minha pele.
Minhas mãos singravam as tuas costas, minhas unhas marcavam a tua pele, eu estava louca de desejos, te queria inteira, queria saciar a minha sede em você, roubar o teu mel e ir busca-lo na tua mais profunda intimidade. Porém, eu estava dominada, você estava sobre mim e não me permitia sair da posição que me encontrava, vencida, deixei para você escolher os caminhos que tomaríamos naquela noite.
Um suspiro brotou da tua boca e inflou teu peito, você se ergueu, sentou sobre minhas pernas e permitiu sentir o calor da tua excitação. Despiu a camiseta, deixou à mostra teus seios lindos, segurando com as duas mãos o encosto do sofá se aproximou e ofereceu teus seios para que eu os beijasse. Beijei, suguei e lambi, primeiro um e depois o outro.
Tua mão envolveu a minha nuca e erguendo-me me convidou a mais um abraço. Enquanto isso, você pôs os pés no chão e levantou-se, afastando-se me ofereceu a tua mão e me convidou a fazer o mesmo. Nós duas de pé nos abraçamos, teus seios se juntaram aos meus, teus mamilos escuros se colocaram sobre os meus rosados e pequenos, tocaram-se e acariciaram-se.
Já estávamos molhadas, ensopadas de tesão.
Abraçadas deixamos a sala e o sofá para trás, nossa cama nos esperava e a nossa noite estava apenas começando!





















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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

A primeira a gente nunca esquece!

Eu a conheci quando ela tinha apenas 19 anos e eu estava com uns 23 anos, apesar de poucos anos de diferença nas idades eu era bem mais vivida e experiente, nessa época eu já tinha saído do Rio Grande do Sul e me embrenhado pelo Brasil, eu morava na cidade de Niterói no Rio de Janeiro. Sempre que eu podia, instigava a curiosidade daquela menina. Ela como eu, uma loira, carnuda, um mulherão. Se não fosse por uma experiencia sexual frustante, eu poderia dizer que ela era virgem ainda, ou seja, o cara não deu conta do recado e houve uma penetração, que apesar de ser parcial, lhe causou muito incomodo. Isto atiçou ainda mais sua libido e para ser sincera, atiçou muito mais a min
Eu já havia me relacionado sexualmente com outras mulheres, desde os 17 anos, quando foi a minha primeira vez. mas a possibilidade de ter alguém inexperiente ao meu lado, foi como atear fogo em um monte de palhas, minha imaginação voou alto e somente em pensar já ficava excitada.
Aos poucos fui me aproximando daquela garotam mas sempre deixei claro, que pretendia algo mais do que pura amizade. Deixei bem claro que não sou lésbica, mas que a minha atração por mulheres é bem forte dentro de mim, mas que somente isso aconteceria entre nós se ela concordasse plenamente e eu nunca a forçaria a nada e sequer insistiria no assunto se antevisse que isso lhe causaria constrangimento, nada do que lhe falei impediu que nascesse entre nós uma grande amizade.
Como ela não tinha nenhum conhecimento sobre sexo e sexo entre duas mulheres, menos ainda, homens era algo que ela tinha poucos conhecimentos, eu respondia a todos os questionamentos dela com o maior prazer. Aos poucos percebi que o interesse dela por mim aumentava e as perguntas que ela me fazia, começavam a ser questionamentos sobre relacionamento entre mulheres. Eu ficava cada vez mais excitada e com vontade de agarrar aquela menina loira, porém sempre me contive.
Eu lembro bem a primeira vez que nos tocamos, acho que foi instinto, pois também já havia interesse por parte dela. Foi um beijo ardente e nossos corpos se entrelaçaram.. A partir daquele dia, tudo poderia acontecer. Foi o toque que faltava, foi a abertura de uma porta para mim.
Minhas mãos percorreram seu corpo, lindo. Seus seios pequenos e duros eram maravilhosos. Ainda por cima das roupas, enchi minhas mãos e apertei-os com firmeza, massageando e apertando o bicos. Como não houve relutância por sua parte, abri a sua blusa e livrei seus seios do sutiã, desci minha boca pelo seu pescoço, até alcançar os seus mamilos, suguei, apertei com os lábios e mordisquei aquelas delícias. Ela gemia de prazer e as suas mãos perderam o medo de explorar meu corpo.
Passei a mão entre suas coxas e pude sentir o seu calor. Ergui sua saia e arranquei-lhe a calcinha, ergui sua saia e iniciei a exploração entre as suas coxas, notei que ela estava quente e úmida. Pelinhos ralos, lábios róseos e que nunca haviam sidos tocados por uma outra mulher e que estavam esperando para serem deflorados por meus dedos desbravadores. Passei meu dedinho indicador entre os lábios rosados, ela estava encharcada de tesão, levei o dedo à boca e senti seu gosto doce.
Despi-a da blusa e do sutiã, desci minha boca levemente por entre os seus seios, sua barriga, tirei sua saia e vislumbrei aquele corpo nu, uma delícia. Minha língua explorava cada milímetro daquela flor deliciosa. Com o dedo indicador iniciei uma massagem leve e compassada em seu clitóris que a levou a loucura. A outra mão passeava por sua bunda durinha e perfeita. Ela contorcia-se de prazer. Ouvia seu gemidinho e me deliciava. Voltei a sua boca e a beijei, lambi os seu pescoço e beijei os seus seios pequenos, enquanto a minha mão não parava de lhe acariciar entre as coxas. O tesão aumentava entre nós duas, em mim ele estava à flor da pele, a esta altura eu já estava totalmente nua e nosso corpos estavam colados, nossas peles molhadas, misturavam os nossos suores, ela mais desinibida, passeava as mãos pelo meu corpo e seus dedos alcançaram o meio das minhas pernas, me encontrando totalmente molhada, ela imitava meus gestos como uma boa aluna. Passou a chupar meus seios como uma devoradora sem pudor. Dizia que estava gostando e queria mais. Deitei-a no tapete e me virei, deixando-nos em uma posição invertida. Ao mesmo tempo nossas bocas encontraram nossos sexos, nos lambemos e nos abocanhamos mutuamente com prazer os nossos sexos.
Ela era cheirosa e deliciosa, um perfume de menina e uma voracidade de mulher. Entramos em êxtase e nossos corpos tornaram-se um só. Os nossos movimentos tornaram-se frenéticos. Gozei e me permiti encharcar a sua boca com o meu prazer. Ela pedia mais, eu a sugava e me deliciava com um néctar delicioso. Senti o seu corpo estremecer junto ao meu. Finalmente havia chegado o seu momento mais sublime e ela gozou maravilhosamente na minha boca.
Caímos de cansaço, saciadas de nossos desejos e mais tarde repetimos tudo novamente!
Quando nos encontramos ou quando nos falamos ela faz questão de me lembrar que, apesar de ser uma mulher, foi naquele dia que ela realmente despertou para o sexo. Hoje ela está casada, tem filhos e  é muito feliz de todas as formas, seja na vida ou no prazer.

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Sou mulher e...