segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

A primeira a gente nunca esquece!

Eu a conheci quando ela tinha apenas 19 anos e eu estava com uns 23 anos, apesar de poucos anos de diferença nas idades eu era bem mais vivida e experiente, nessa época eu já tinha saído do Rio Grande do Sul e me embrenhado pelo Brasil, eu morava na cidade de Niterói no Rio de Janeiro. Sempre que eu podia, instigava a curiosidade daquela menina. Ela como eu, uma loira, carnuda, um mulherão. Se não fosse por uma experiencia sexual frustante, eu poderia dizer que ela era virgem ainda, ou seja, o cara não deu conta do recado e houve uma penetração, que apesar de ser parcial, lhe causou muito incomodo. Isto atiçou ainda mais sua libido e para ser sincera, atiçou muito mais a min
Eu já havia me relacionado sexualmente com outras mulheres, desde os 17 anos, quando foi a minha primeira vez. mas a possibilidade de ter alguém inexperiente ao meu lado, foi como atear fogo em um monte de palhas, minha imaginação voou alto e somente em pensar já ficava excitada.
Aos poucos fui me aproximando daquela garotam mas sempre deixei claro, que pretendia algo mais do que pura amizade. Deixei bem claro que não sou lésbica, mas que a minha atração por mulheres é bem forte dentro de mim, mas que somente isso aconteceria entre nós se ela concordasse plenamente e eu nunca a forçaria a nada e sequer insistiria no assunto se antevisse que isso lhe causaria constrangimento, nada do que lhe falei impediu que nascesse entre nós uma grande amizade.
Como ela não tinha nenhum conhecimento sobre sexo e sexo entre duas mulheres, menos ainda, homens era algo que ela tinha poucos conhecimentos, eu respondia a todos os questionamentos dela com o maior prazer. Aos poucos percebi que o interesse dela por mim aumentava e as perguntas que ela me fazia, começavam a ser questionamentos sobre relacionamento entre mulheres. Eu ficava cada vez mais excitada e com vontade de agarrar aquela menina loira, porém sempre me contive.
Eu lembro bem a primeira vez que nos tocamos, acho que foi instinto, pois também já havia interesse por parte dela. Foi um beijo ardente e nossos corpos se entrelaçaram.. A partir daquele dia, tudo poderia acontecer. Foi o toque que faltava, foi a abertura de uma porta para mim.
Minhas mãos percorreram seu corpo, lindo. Seus seios pequenos e duros eram maravilhosos. Ainda por cima das roupas, enchi minhas mãos e apertei-os com firmeza, massageando e apertando o bicos. Como não houve relutância por sua parte, abri a sua blusa e livrei seus seios do sutiã, desci minha boca pelo seu pescoço, até alcançar os seus mamilos, suguei, apertei com os lábios e mordisquei aquelas delícias. Ela gemia de prazer e as suas mãos perderam o medo de explorar meu corpo.
Passei a mão entre suas coxas e pude sentir o seu calor. Ergui sua saia e arranquei-lhe a calcinha, ergui sua saia e iniciei a exploração entre as suas coxas, notei que ela estava quente e úmida. Pelinhos ralos, lábios róseos e que nunca haviam sidos tocados por uma outra mulher e que estavam esperando para serem deflorados por meus dedos desbravadores. Passei meu dedinho indicador entre os lábios rosados, ela estava encharcada de tesão, levei o dedo à boca e senti seu gosto doce.
Despi-a da blusa e do sutiã, desci minha boca levemente por entre os seus seios, sua barriga, tirei sua saia e vislumbrei aquele corpo nu, uma delícia. Minha língua explorava cada milímetro daquela flor deliciosa. Com o dedo indicador iniciei uma massagem leve e compassada em seu clitóris que a levou a loucura. A outra mão passeava por sua bunda durinha e perfeita. Ela contorcia-se de prazer. Ouvia seu gemidinho e me deliciava. Voltei a sua boca e a beijei, lambi os seu pescoço e beijei os seus seios pequenos, enquanto a minha mão não parava de lhe acariciar entre as coxas. O tesão aumentava entre nós duas, em mim ele estava à flor da pele, a esta altura eu já estava totalmente nua e nosso corpos estavam colados, nossas peles molhadas, misturavam os nossos suores, ela mais desinibida, passeava as mãos pelo meu corpo e seus dedos alcançaram o meio das minhas pernas, me encontrando totalmente molhada, ela imitava meus gestos como uma boa aluna. Passou a chupar meus seios como uma devoradora sem pudor. Dizia que estava gostando e queria mais. Deitei-a no tapete e me virei, deixando-nos em uma posição invertida. Ao mesmo tempo nossas bocas encontraram nossos sexos, nos lambemos e nos abocanhamos mutuamente com prazer os nossos sexos.
Ela era cheirosa e deliciosa, um perfume de menina e uma voracidade de mulher. Entramos em êxtase e nossos corpos tornaram-se um só. Os nossos movimentos tornaram-se frenéticos. Gozei e me permiti encharcar a sua boca com o meu prazer. Ela pedia mais, eu a sugava e me deliciava com um néctar delicioso. Senti o seu corpo estremecer junto ao meu. Finalmente havia chegado o seu momento mais sublime e ela gozou maravilhosamente na minha boca.
Caímos de cansaço, saciadas de nossos desejos e mais tarde repetimos tudo novamente!
Quando nos encontramos ou quando nos falamos ela faz questão de me lembrar que, apesar de ser uma mulher, foi naquele dia que ela realmente despertou para o sexo. Hoje ela está casada, tem filhos e  é muito feliz de todas as formas, seja na vida ou no prazer.

--------------------------------------------------------------
Belas, gostosas e...
DOTADAS!
Clique aqui!
--------------------------------------------------------------

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sou mulher e...